Se preocupem menos pela autodefesa,... Elisabeth Railuz
Se preocupem menos pela autodefesa, quando, em pequenas esferas, conseguimos enxergar o que somos em manipulações…
Uma vez estabelecido, o caos já se encontra e nem os mais estratégicos que o cercam têm domínio sobre ele. Todos precisam de oxigênio, água potável, alimento que também está entre o antídoto, que tomamos como remédio da luz solar. O que foi citado é um aspecto da realidade; não um mistério a ser decifrado, mas uma vivência vivida em seu próprio mapa, com limites definidos. A partir da delimitação de um carretel, nada estará ao nosso alcance que já não faça parte deste cenário, uma linha que inicia com um ponto e finaliza com o término de um nó, restando apenas a criatividade em reiniciá-lo. Tudo estava integrado antes mesmo de se descobrir qualquer parte da sua origem e assim o repetir. A presença velada do enigma persiste, fechada, oscilando entre a integridade dos seus pensamentos e o efeito que eles têm em você, mesmo que não sejam seus.
Quem és tu? Todos são observados e identificados constantemente pela acusação, sem considerar a inocência. No entanto, mesmo sem concordarmos com certos contextos, já estamos marcados como parte integrante, independentemente da distância. A atitude de falsa segurança na estabilidade ainda reverbera na existência, indiferente ao que se espalha nas mídias ou qualquer ferramenta tecnológica, necessária para saber o que você é quanto em espécie, produzindo um caminho reto, para após normalizar a desumanidade.
🌟O caos está na taça pronta, que não é o fim, onde a ordem preenche para que ambos se tornem inteiros.☀️ A nossa escolha os mantém vazios, o que causa uma depressão, 🕳️para nos olharmos como reflexo e acessar um novo portal, chamado o reencontro.