⁠"Palavras belas, fome que rói... Eu, Marco Antônio.

⁠"Palavras belas, fome que rói
Indigente, sem voz.
No sinal, bala, terra estranha,
Onde não se é visto.

Desvairado, honra a pouco preço
Coração cansado, alma ferida.
Poeta, pobre, sem já pertences,
Reclamaram seus versos."