Os juramentos que nós juramos... Antonio Cícero
Os juramentos que nós juramos
entrelaçados naquela cama
seriam traídos, se lembrados
hoje. Eram palavras aladas
e faladas não para ficar
mas, encantadas, voar.
Antonio Cícero
Porventura. Rio de Janeiro: Record, 2012.
Nota: Trecho do poema Palavras aladas.