Comecei a pintar ainda em criança... Emanuel Bruno Andrade
Comecei a pintar ainda em criança com a minha mãe, ela pintava porcelanas e eu pintava algumas peças para uma fábrica de cerâmica, nas Caldas da Rainha, em Portugal. Também tenho uma prima que pinta, como muitos dos meus ancestrais também tinham uma veia artística por isso acredito que também já está no meu ADN, foi só desenvolver, apesar da arte estar em tudo, as peças que eu crio são muito cativantes com cores claras e para demonstrar alegria e iluminar quem observa, se vem do divino, da natureza e das pessoas o universo daquilo que faço tem que ser luz que ilumina, para transmitir um místico de emoções e energias positivas, o ritual de criação delas apaixona-me cada vez mais a ter o desejo de pintar de escrever e fazer acontecer, a semente está plantada, e brotou uma serie de obras de várias ordens. Comecei a ver que num todo a arte, que não há o feio e o belo, porque nesses pontos não recai a obra, mas sim recai uma existência, A arte é num todo a nossa vida, ser humano como maior medida, nela está contido as vivências, são marcas que vamos deixando como marco, que demarcam o tempo, o espaços, experiências e nela está também a perceção, a perspectiva a emoção, a razão, o pensamento, o sentimento. A arte não tem limite nem, podemos definir num todo sendo ela material e imaterial. Há quem se rege por regras, Há quem quer ser livre e espontaneo e automático, que é o meu caso, Outros estilos de arte ganharam outros contornos, para o mundo contemporâneo.