Resistência e esperança: A luta contra... Pâmella Bento
Resistência e esperança: A luta contra o preconceito!
Vozes que ecoam gritos de dor,
Silenciadas por uma sociedade surda.
Racismo é a corrente que prende o amor,
E deixa a justiça em uma estrada curva.
No peito, um clamor por igualdade,
Caminhando juntos, em fraternidade.
Contra o preconceito, erguemos bandeira,
Por um amanhã de justiça verdadeira.
Sob a sombra do preconceito, em silêncio se esconde.
Uma dor que corrói, um grito que responde.
A cor da pele, tão bela, tão viva,
carrega a história e traz uma nova vida.
Olhos que me julgam, bocas que me ferem.
Mas minha alma é forte,e meus sonhos não se perdem.
Pele Negra, orgulho, herança, resiliência que floresce na dança.
Em cada rosto uma luta, um sonho, um desejo, de um mundo mais justo, que seja o ensejo.
Que a cor não seja uma marca de opressão,
mas o sinônimo de força, amor e união.
Histórias de luta, de dor e de glória,
Gravadas na alma, e na memória.
Que a chama da justiça, sempre acesa, esteja,
E que a humanidade, enfim, se veja.
A cor não é prisão, mas expressão,
De um mundo diverso, em união.
Que o ódio sucumba ao abraço,
E a paz se construa passo a passo.
Que o amor destrua cada barreira,
E a liberdade seja nossa companheira.
De mãos dadas, seguimos na jornada,
Onde a cor não define, mas a alma é sagrada.
Quebram-se as correntes do passado,
Onde o racismo foi moldado.
E nasce um novo alvorecer,
Onde todos podem florescer.
No horizonte, um sonho desenhado,
De um mundo mais justo e amado.
Liberdade, semente de igualdade,
Que germina em paz e fraternidade.
Onde a cor não seja um fardo,
Mas um tom num quadro sagrado.
E o racismo, desfeito em pó,
Deixa a humanidade viver sem nós.
Juntos somos fortes, unidos venceremos,
Contra a ignorância e o ódio lutaremos.
Com coragem e amor, a paz construiremos,
Um mundo melhor, para todos, sonharemos.
Onde o racismo perde seu chão,
E a igualdade se faz canção.
Nos campos da vida, semeamos amor,
E colhemos um mundo de puro valor.