Nós poços de petróleo encontrei... Walysson Lima
Nós poços de petróleo encontrei alguma comida
E como sou inteligente doei para governo, tudo que não podia
Isso nem parece que rima
Mais arte é sempre igual
No melodia fenomenal
A poesia, que vivemos
É a mesma que queremos
A melancólica que teremos
Será a mesma que não temos?
Sou realista, por desejo
Sou apaixonado, por instinto
Meu coração não é brinquedo
O meu invasão de desprezo
As minhas irmãs rimam como vão
As flores são consentimento mesmo
As cores são azuis cor de mar
E água não tende acabar
E o mundo não irá fazer o que quiseres
Pois o dia amanhece, e eu não quero
Que acabe tão rápido assim
Pois tempo não tem fim
O infinito é um íntimo de alguém
As coisas boas são de quem
E as poesias
Não são tão mesquinhas
Como um tempo atrás
É um tempo que atrasa a alma
E desperdício é seu sinônimo
Não sou mais anônimo
Suficiente pra ter
O que sempre quis ver
O que não tenho
Rimo entre poesias
Não entre, mentiras.
O tempo é infinito, você não.
Rimo entre tantos planos então.
Este é um fim, do final?
Então, afinal!
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Ficou bem interessante! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição.