Elo do amor Nas madrugadas de... Prof. Me. Jeferson Botelho...
Elo do amor
Nas madrugadas de setembro,
No meu casulo calmo e reluzente
Encontro a paz solene;
Vejo-me no espelho da ilusão;
A imagem de solenes reminiscências;
Ilusões de esperançosa aurora;
No silêncio do tempo
Ária que consola e apraz coração
Plangente, calmo e tenro
O vento forte na fonte grande
Exala brisa fria, calma e pura
O lirismo do poeta aflora
Sentimentos bons e agudos
A escuridão surge no infinito
Fazendo ecoar reflexões
De bons tempos de outrora
Na parece a esfinge do herói
Sinalizando segurança
Ao diplomata da paz