Eu admito que não há desonra maior do... Rafael S. Nitsche
Eu admito que não há desonra maior do que um indivíduo escravo do dinheiro, também reconheço que me apavora a fração de vidas entregues ao mercado insalubre da indignidade comercial. Hoje eu vejo que o dinheiro é sujo, é corrupto e além do mais… é cobiçado! Sendo assim, eu atesto minha enorme frustração com meu entorno, que por dita causa, está repleto de repudia e de vendedores prostitutos.