E, já no cair da noite, vitrina. Já... eliabe bacca
E, já no cair da noite, vitrina.
Já no cair da noite vitrina, já não se vê mais luz que trazia alegria, a vil morte paira sobre o local, a calamidade afeta a mente que pensa.
O desdém se cai aos mais puros amantes, a desesperança toma conta e o pânico traz fobia, o suasorio da maldade conversa com o subconsciente, trazendo traumas e pensamentos intrusivos que degradam a mente e destrói o puro sentimento.
A balbúrdia acontece nos lares de paz, a morte dilapida, a vida, o luto é perene, o recôndito da alma chora.
Mas ao nascer do sol o mundo vibra em boas energias coloridas que traz, esperança a o desesperançado, luz a escuridão, paz a balbúrdia, consolo ao luto, caráter ao ignóbil, verdade ao hipócrita, reconstrução a destruição, argumento ao leigo, desabafo ao que era oculto, vida a morte, descanso ao cansado, força ao fraco, sanidade ao louco, direção ao perdido e alergia ao deprimido.
Se não existisse desconsolo, não haveria risada e, se não houvesse morte, não haveria valor à vida.
A dor só vem para que se dê valor à felicidade, pode chorar, coração, mas fique inteiro.