O Vasto Infinito Na vastidão do meu... Notório Jhow
O Vasto Infinito
Na vastidão do meu ser, um pensamento ecoa:
Como construí labirintos na mente perdida?
Seria eu tão inconsistente, tão incerto,
Enquanto o mundo ao redor se transforma e desmorona?
Escolhas e decisões, ocultas nas profundezas da alma,
Por medo de arriscar, deixei sonhos se esvaírem;
Desejos e esperanças, coroados como reis,
E eu, mero bobo da corte, buscando sua graça.
O que eu não podia ter, eu conquistei,
Lutei, batalhei, sofri e, no fim, triunfei;
Uma guerra travada contra mim e a realidade crua,
E venci a batalha, liberando-me do medo que antes me aprisionava.
O medo, uma sombra traiçoeira, me revelou um segredo:
Não tem poder sobre mim, mas eu lhe dei força,
E assim me aprisionei, em correntes quase eternas.
A solidão, companheira silenciosa, me sussurrou:
Sua realidade é tecida pelas próprias ações;
Sozinho, vazio, como pude crer nisso?
No final, tudo que eu precisava era retirar a força do medo;
Com uma resposta simples, percebi a verdade:
O sucesso se molda pelas minhas próprias mãos,
E a jornada para alcançá-lo será inesquecível.