[...] e então eu suspirei, segurei... Rodrigo R. Silveira
[...] e então eu suspirei, segurei uma ou duas lagrimas, mas elas vinham descontroladamente uma seguida da outra em direção ao agora. Pude em alguns instantes sentir uma vulnerabilidade sem par, talvez jamais presente e ainda, totalmente carente de mim. Foi então que sem perceber, o mar me abraçou, e em forma a consolar minha tristeza, todas as lágrimas caíram, e foram levadas, juntamente com a minha memória de ti.