A palavra ontem é estranha. Pessoas... Carlinhos Pombo (...
A palavra ontem é estranha. Pessoas tornaram-se papéis amarelados e empoeirados, mentiras que outrora desmoronavam edifícios, agora, são apenas folhas secas ao chão " não há valia". Verdades não eram verdades, eram apenas uma novidade e nada nunca foi unanimidade, exclusividade, porque sempre vai ser ontem.