⁠EM MINHAS FILOSOFIAS PARA A MUSICA... ROBERTO BARROS

⁠EM MINHAS FILOSOFIAS PARA A MUSICA RANCHO DAS FLORES Aqui simplesmente eu quero falar de uma canção maravilhosa que em minhas filosofias vou puxar um dom entre... Frase de ROBERTO BARROS.

⁠EM MINHAS FILOSOFIAS PARA A MUSICA RANCHO DAS FLORES



Aqui simplesmente eu quero falar de uma canção maravilhosa que em minhas filosofias vou puxar um dom entre um vocábulo bem definido que representa uma grande formalidade sobre uma flor que nasceu do brilho natural que nos envolve com toda graça uma natureza que nos encanta por sua aparência que se disfere entre tantas belas palavras esclarecidas que aqui eu vou explicar um amadurecimento em minhas filosofias.
Talvez possamos admitir que haja razões entre um renascimento entre as flores que faz entre todas as coisas da vida por uma simplicidade realista que simplificamos uma filosofia sobre o cravo e a rosa que certamente se tem um sentimento por uma infinidade e efeito que nos seduz sobre uma moralidade mais intima que o cravo seja escravo da rosa que é a flor mais cheirosa que enfeite sutil e simplificamos uma teoria sobre as cores brandas entre todas as rosas por sua firmeza e suavidade entre vários aromas que nos transformam e nos seduz em quanto o cravo simplesmente cheira a morte com seu aroma meio instinto que possamos amadurecer talvez perante ao seu marcante desejo em que se desfez pra morte como uma emanação sobre um impacto mais incomum de ser desejado entre os doces aromas que nos seduz e que nos toma o coração de mais afeto sobre a vida que ainda por uma natureza mais aficionada pela consistência da vida que sempre nos provou o amor sobre as inquietações que se despertam naturalmente o desejo do amor e da vontade pela consistência química entre um reencontro da flor sobre a pele de um ser humano que se contem e conserva sua essência entre vários processos de encanto e desencanto que se vira em uma tônica expressão que nos mostra na vida o doce cheiroso da flor que é aroma natural e é reflexão do amor em que nos domina e vós assemelha que tem a mesma aparência quanto., Parece, aparenta, imita, copia, lembra, coincide, recorda, assimila, semelha, iguala, convizinha. Torna igual: 2 identifica, afeta, figura, reproduz, representa, afigura, nivela, equipara, igualiza, emparelha, uniformiza, simila quanto as coisas mais absorvidas de toda natureza quanto seus aspectos escondidos que nos faz sentir e desejar tudo por uma grande capacidade de conhecer a vida sobre talvez um sentimento e emoção contraditória que se passa em uma mente que sente seus processos químicos entre o cheiro benevolente que nos seduz em quanto a natureza nos mostra sua beleza que nos encanta e nos faz sentir amor pela imagem da inquieta flor que nos desprende seu aroma envolvente entre vários propósitos de vivenciarmos entre seus aromas e substancias químicas que nos faz procurar pela vaidade da vida que possa esta escondida em nossa vontades sobre um desejo do amor que nos passa sobre uma curiosidade de conhecermos melhor a vida e que possamos aqui compreender um grande desenvolvimento de uma imagem criada naturalmente pela vida em que se identificamos com sua aparência natural sobre os seus dons da vida que seria inocente, fina, entocam-te e que nos deixaria pensativos pelo seu aroma mais que coisas que se industrializaram sobre a vida passando do seu estado natural ao estado químico e levado ao ser humano como produtos de higiene que nos faz sentir limpos e que nos faz sentir atrativos por sua loção que se desprende de sua beleza natural ao delírio do amor.
Talvez possamos admitir que haja razões entre um renascimento entre as flores que faz entre todas as coisas da vida por uma simplicidade realista que simplificamos uma filosofia sobre o cravo e a rosa que certamente se tem um sentimento por uma infinidade e efeito que nos seduz sobre uma moralidade mais intima que o cravo seja escravo da rosa que é a flor mais cheirosa que enfeite sutil e simplificamos uma teoria sobre as cores brandas entre todas as rosas por sua firmeza e suavidade entre vários aromas que nos transformam e nos seduz em quanto o cravo simplesmente cheira a morte com seu aroma meio instinto que possamos amadurecer talvez perante ao seu marcante desejo em que se desfez pra morte como uma emanação sobre um impacto mais incomum de ser desejado entre os doces aromas que nos seduz e que nos toma o coração de mais afeto sobre a vida que ainda por uma natureza mais aficionada pela consistência da vida que sempre nos provou o amor sobre as inquietações que se despertam naturalmente o desejo do amor e da vontade.
Eu quero falar aqui um pouco sobre um grande sentimento entre ambas as rosas que por uma simplicidade possamos definir uma grande classificação talvez dos antigos que se diz que a rosa projeta em Cravo a expectativa do abandono, e o Cravo projeta em Rosa a figura de uma mulher raivosa e infeliz. Ambos não se sentem inseguros um em relação ao outro, têm dificuldades em confiar, suspeitam de não serem amados, e tudo o mais que estas fantasias infantis trazem um sentimento mais misterioso que simplesmente sejam criações naturais da natureza tanto o cravo quanto a rosa que simplificamos uma grande teoria sobre um fascínio de descrever seu papel tanto da rosa quanto o do cravo que uma rosa simplesmente seja algo dispensado pela rosa e que desse papel nasceu uma mulher raivosa e infeliz que possamos aqui admitir essa imaginação sobre um afeto natural de uma natureza mais amadurecida que possa simplificar entre a rosa e o cravo que não exista simpatia e que são bem parecidos e que se desprende um papel demarcam-te que nos deixa aficionados sobre duas diferencias que naturalmente possam terem mesmo a mesma aparência e que se desprende uma divida que possamos admitir como ato ou efeito que possa desmascarar a natureza mais intima e viva de uma flor que seja uma rosa que se projeta em cravo a expectativa de abandono e simplesmente o cravo se projeta em rosa a figura de uma mulher raivosa e infeliz que possam se parecer e que talvez não se unam entre ambas as coisas da vida e que mesmo do seu aroma não se igualaria e se caberia uma certeza sobre uma fascinação tanto natural da natureza que criou-se da mesma harmonia entre a vida e suas relatividades bem construtivas que possa talvez entardecer sobre um dilema de união que não possa ser talvez harmonioso ao sentimento da vida e que possa nos dizer talvez algo relativo ao amor que nos faz sorrir certas coisas na vida e talvez o ódio que nos faça chorar e sentir dor por a desunião da morte com a vida e assim possam se finalizar sobre uma desunião de ódio e amor e quero aqui mostrar uma canção muito bonita que representa simplesmente uma historia suplicante de amor e sentimento que nos faz nascer e entardecer sobre um sentimento da criação e existência da natureza que fala da musica de Fagner chamada rancho das flores que mostro uma grande canção para todos lerem que nos faz despertar sobre uma boa e velha imagem da vida. Obrigado!
Rancho das Flores
Canção de Fagner
Entre as prendas com que a natureza
Alegrou esse mundo onde ha tanta tristeza
A beleza das flores realça em primeiro lugar
E o milagre do aroma florido mais lindo que Todas as graças do céu e ate mesmo do mar
Olhem bem para a rosa não ha mais formosa E a flor dos amantes e a rosa mulher
Que em perfume e em nobreza vem antes do Cravo e do lírio e da hortênsia e da dália
E do bom crisântemo e ate mesmo do puro e Gentil malmequer
E reparem no cravo escravo da rosa
Que flor mais cheirosa que enfeite sutil
E no lírio que causa o delírio da rosa
O martírio na alma da rosa
Que e a flor mais vaidosa e mais prosa entre As flores do nosso Brasil
Abram alas pra dália garbosa
A flor mais vaidosa do grande jardim
Da existência das flores tão cheias de cores Sutis
E também para a Hortência inocente
A flor mais contente do azul do seu corpo Macio e feliz
Satisfeita da vida vem à margarida
Que e a flor preferida dos que tem paixão
E agora e a vez da papoula vermelha
A que dar tanto mel pras abelhas
E alegra esse mundo tão triste
Com a cor que ha no meu coração
E agora que temos o bom crisântemo
Seu nome cantemos
Em verso e em prosa
Porem que não tem a beleza da rosa
Que uma rosa não e só uma flor
Uma rosa e uma rosa e uma rosa
E a mulher crescendendo de amor
Compositores: Vinicius De Moraes
Por: Roberto Barros