"Nas trincheira, sóbrias da... L Fernando
"Nas trincheira, sóbrias da guerra.
Entre o ódio, o caus e a dor...
Vidas são dilaceradas, por falta de amor.
No eco dos disparos, o coração treme de pavor.
Ecoam os lamentos de quem buscam entre os escombros do horror.
A guerra, essa fera voraz, que devora a humanidade, que tira nossa paz.
Deixa cicatrizes profundas na alma, de todo ser.
Lágrimas se confundem com a vontade de viver.
Nos olhos desfigurado, o choro em prato, cai...
A liberdade luta contra as sombras da escuridão, que para o além vai.
Enquanto a paz se perde em meio à bombas e confusão.
O medo apavora, todo cidadão.
Mas mesmo no caos, há bravura a florescer,
Heróis anônimos que resistem, sem esmorecer.
A dor e o medo da guerra, como vento a soprar,
São poemas trágicos que o tempo jamais apagará.
Que um dia, em um mundo onde o amor seja a lei.
A guerra e seu terror se tornem apenas memórias, de histórias em vão,
E que a esperança, enfim, floresça em cada coração.
Num futuro onde a paz reine, e o amor seja a brandura de toda compreensão.
L Fernando