Não há povo e não há homem que possa... Antonio Candido

Não há povo e não há homem que possa viver sem ela [a literatura], isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação. Assim como todos sonham todas as noites, ninguém é capaz de passar as vinte e quatro horas do dia sem alguns momentos de entrega ao universo fabulado.

Antonio Candido Vários escritos. São Paulo: Todavia, 2023.

Nota: Trecho do ensaio O direito à literatura.