É nos velórios que os filmes passam,... Paquito Masiá Herrera
é nos velórios que os filmes passam, onde vemos nosso filme e nossos protagonistas, coadjuvantes, nosso roteiro, luz, direção, rumos, nossa arte de desenhar nosso roteiro, para alguns drama, comédia, ficção... cada um no seu tema.
o melhor de tudo é que há um ao redor um elenco que justifica filmar, rodar e ver que sozinho nem capim é feliz, porém temos que saber que podemos estar sós, mesmo em meio a multidão e saber ser feliz conosco e com o que nos cabe cumprir.
o tempo nos “encranha” saudades até do agora, do ontem, então que bom que estou esculpindo saudades em mim, e projetando revisita-las para as emoldurar no seu lugar.
eu quero ser riso, só riso, mas sou lágrimas por vezes, temos que atuar por mais risos, risos é o que deveríamos ser, eu quero que riam, porque se lacrimejarem é porque juntos rimos, passamos bem, e aí valeu ser.
quero escrever, quero escrever filmes, e fazer, atépode ser que não aconteçam, masexternados ganham vida e cena, nem que sejam para um só, que pode ser eu mesmo, que valorizem quem valorizado merece ser, quero tão e tanto coisas que não pesem que passem o relógio sem observar e no tempo passado na minha vez sejam apenas leveza a me fazer flutuar, e porque não lágrimas e sorrisos de um tempo que parece que não volta, mas volta sim, basta fechar os olhos e reviver, o tempo está ali preso em nós