Quando por frágeis pés me soerguia, Desejava memoriar nuas andanças. Quando vinha-me o vozerio do entrelaçar, Eram as palavras que me queriam recontar. Quando se anunciou o andar do falar, Comecei a sonhar-me com o sentir.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.