⁠Que mundo é esse, em que vivemos?!... Jaeder Wiler

⁠Que mundo é esse, em que vivemos?! Quando saímos de casa, nesta grande metrópole, tentamos andar sem medo, mas o fato é que no dia a dia, onde quer que moremos... Frase de Jaeder Wiler.

⁠Que mundo é esse, em que vivemos?!

Quando saímos de casa, nesta grande metrópole, tentamos andar sem medo, mas o fato é que no dia a dia, onde quer que moremos, o surpreendente pode acontecer; ao caminharmos por uma rua ou avenida temos que ligar nossos sentidos de alerta: o perigo nos espreita a todo instante, em cada esquina. Desde o amanhecer, a qualquer hora do dia ou da noite podemos cruzar com um bandido! Eles, querem nosso celular, nosso carro, nosso dinheiro. E para isso, são inescrupulosos. Não basta tomarem o bem material, muitas vezes querem também às nossas vidas.
Se estamos andando a pé, de bicicleta, ou de carro, não importa! Eles atacam quando menos se espera, eles estão misturados com os cidadãos de bem, e não há como diferenciá-los. A princípio somos todos iguais, não é mesmo! Então, não dá para separá-los pela aparência, e saber quem é do bem e quem é do mal!
Num repente! Numa próxima esquina, um motoqueiro pode aparecer, disfarçado de entregador e nos dá voz de assalto: Perdeu! Ele diz: “passa o celular e a carteira”, aí entregamos tudo a ele, e rezamos para não levar um tiro.
Se estamos de carro, eles também nos espreita, e ao pararmos, seja no farol, ou na porta de nossas casas, a história se repete:
Perdeu! Dê-nos as chaves! E neste caso, podem nos levar no chamado “sequestro relâmpago” e só nos soltam depois de esvaziar nossas contas - com nossos cartões e senha, arrancados sobre torturas – e só aí, bem assustados, conseguimos respirar a liberdade, então, agradecemos a Deus por ficarmos com nossas vidas.
Que cidade é essa, que onde nenhum lugar é seguro: nos quatro cantos dela: de manhã, a tarde ou a noite, o perigo nos espreita em cada esquina.
Somos prisioneiros do medo em nossas casas, porque do lado de fora há sempre um bandido a nos espreitar, e se o encontro for inevitável pode ser fatal.
Que mundo é esse em que vivemos?!