Olhar e não ver Olho, mas não... Islene souza
Olhar e não ver
Olho, mas não enxergo
Existe esperança, mas me desespero.
Querer segurar o que se sabe que um dia se esvai.
No vacilo da vida, demonstrar o que não se é capaz.
Portas que foram fechadas, outras abertas.
Um respirar que deveria ser leve.
A escuridão e sua nostalgia
A esperança de um novo dia.
Nesse silêncio, tranquilo
Meus pensamentos viajam.
Há tanto o que descobrir.
O aprendizado, sentência.
Ensinamento esse difícil!
Não posso impedir-te de voar.
Seus passos te levarão a mundos longigos
O Sorrir poderá ser companheiro, mas antes que amanheça. Lembre-se que você é especial para alguém. Abrace o seu dia com alegria!
Poesia de Islene Souza