Me entreguei para o NADA, abraçei a... Escrivão Tolerante
Me entreguei para o NADA, abraçei a mentira, vivi o imaginário, colecionei falsas memórias, contei verdades para o vácuo, fui sincero para o
vento, olhei nos olhos da escuridão, beijei o relento, mas na minha mente o NADA tinha olhos castanhos e existia