Escultura viva, cuja beleza é... Jefferson Freitas.
Escultura viva, cuja beleza é radiante, profusamente expressiva com alguns toques entusiasmantes de vermelho, tom caloroso em traços belos e delicados, evidentemente, um distinto tesouro sob um céu ensolarado.
O sol se curva diante do teu brilho, contigo, um simples momento ganha mais significado num clima revigorante de regozijo, simplicidade inevitavelmente memorável por seu valor imensurável e tão nítido.
Deslumbramento provocado por uma exposição atraente, iluminada como os raios solares do verão, fervor que aquece a alma e incendeia o coração, satisfação que se propaga com uma demasiada emoção.