Ventre do Sentir Não fiquei a colher a flor, desnuda entrega de tua voz. Adentrei-me, avesso ao passageiro. Desejei-me morada em tua raiz. Quis ser lamparina, respiro brotado por entre tuas mãos no pulsar candente de tuas veias: - Eis-me: Habitado pelo ventre do teu sentir
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