O que o homem diante da efemeridade da vida? Sangue e pó Entre nervos e juntas Água, Chão Pisa o abismo entre chamas e brasas O vento sopra A chuva cai Oscila o tempo, acalma o temporal de pingos e pingos umedecida a alma Da tarde, do ocaso Esperando o amanhecer!
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.