Um novo amanhecer se aproxima, Com... marcos escritor
Um novo amanhecer se aproxima,
Com mistérios que a ciência não decifra.
Medicina avançada, conhecimento em fantasia,
Será que foi o acaso, a evolução da vida?
Ou talvez um desígnio divino, uma missão decidida?
Quem somos nós para questionar o desconhecido?
Somos apenas peões nesse tabuleiro infinito.
Pessoas com o dom, iluminadas por uma luz,
Capazes de sentir e ver além do que a vista traduz.
Quem as criou? Quem lhes deu tal poder?
Perguntas sem respostas, que continuamos a fazer.
Os médiuns, os curadores, os dotados de visão,
São eles a prova de uma força maior em ação?
Ou são apenas humanos, com habilidades únicas,
Frutos da diversidade genética, tão rica e tão rica?
A ciência e a medicina, com todo o seu saber,
Ainda não conseguem tais mistérios entender.
Mas talvez um dia, com o avanço do conhecimento,
Possamos desvendar esse fascinante segmento.
Até lá, vamos respeitar, admirar e aprender,
Com aqueles que possuem o dom de ver e entender.
Pois no final das contas, somos todos irmãos,
Navegando juntos, nesse mar de questões
Somos seres complexos, cheios de dúvidas e questionamentos. Uma dessas dúvidas é se a medicina pode explicar tudo que vemos e sentimos. Muitos questionam se a medicina pode decifrar o talento inato que alguns médiuns possuem. Essas são pessoas abençoadas com um dom, um presente que transcende o entendimento comum. Nos perguntamos se a medicina pode explicar os sentimentos e emoções complexas que experimentamos. A resposta, infelizmente, é não. Há aspectos da existência humana que ainda estão além do nosso entendimento. Ainda há muito que não sabemos, e talvez sempre haverá. Somos uma mistura fascinante de conhecimento e mistério, É comum na nossa sociedade encontrar pessoas que, infelizmente, criticam e menosprezam aqueles que possuem algum talento ou dom especial. Riem e zombam daqueles que se destacam, seja por uma habilidade média ou por um dom raro e singular. Porém, muitas vezes, esses críticos não conhecem nem um pouco da trajetória que esses indivíduos talentosos tiveram que percorrer. Eles não testemunharam as lutas, os desafios e as adversidades que essas pessoas tiveram que enfrentar para chegar onde chegaram. Eu, por exemplo, sou fruto de várias gerações de esforço e perseverança. Portanto, é crucial que aprendamos a valorizar e respeitar os talentos e dons uns dos outros, em vez de ridícullizado ou desvalorizando. sempre em busca de respostas.
Algumas pessoas possuem dons ou talentos únicos, seja na música, nas artes, nos esportes, na ciência, entre outros. A medicina pode explicar como o cérebro e o corpo funcionam para permitir essas habilidades, mas o que acende a faísca do talento, o que faz com que uma pessoa seja excepcionalmente boa em algo, é um mistério que vai além da compreensão médica.
A mediunidade, a crença de que algumas pessoas podem comunicar-se com espíritos, também é algo que a medicina não consegue explicar. Isso se dá porque a medicina lida com o tangível, com o que pode ser observado e medido, enquanto a mediunidade é uma questão de fé e experiência pessoal.
Cada indivíduo é único, com uma trajetória de vida, um ângulo de visão do mundo e um jeito de ser que são só seus. A medicina pode nos ajudar a entender o que temos em comum, como nossos corpos funcionam e como manter a saúde. Mas o que existe dentro de cada um de nós, o que nos faz ser quem somos, é uma questão que vai além da medicina e entra no campo da psicologia, da filosofia e da espiritualidade.
E aqui, muitos acreditam que encontramos a manifestação da mão de Deus. Para eles, Deus criou cada ser humano de uma maneira única e especial, imprimindo em cada um de nós características que nos tornam únicos. As pessoas com condições raras, então, são vistas como exemplos especialmente vívidos desta singularidade divina.
No entanto, a medicina e a fé não são necessariamente opostas ou incompatíveis. Ambas buscam entender e melhorar a condição humana, cada uma à sua maneira. Enquanto a medicina busca respostas nas leis da biologia e da física, a fé procura respostas no divino e no espiritual. E ambas podem coexistir, oferecendo conforto, compreensão e esperança para aqueles que enfrentam doenças raras.