Eu, bem como muitas outras ativistas,... Alexandra Kollontai
Eu, bem como muitas outras ativistas, militantes e trabalhadoras contemporâneas, fomos capazes de compreender que o amor não era o principal objetivo de nossas vidas e que nós sabíamos como dar ao trabalho a devida centralidade. Não obstante, nós poderíamos ter produzido e alcançado muito mais, caso nossas energias não tivessem sido fragmentadas na eterna luta com nossos egos e com nossos sentimentos por outros.