Nas brumas de Murim, onde o tempo... Murim, china
Nas brumas de Murim, onde o tempo repousa,
A China se ergue, histórias que se entrosam.
Entre montanhas e rios, antigos segredos se enlaçam,
No sussurro do vento, a alma se apronta e se espalha.
Silenciosa como a brisa que acaricia o bambu,
A história se tece, como um bordado no azul.
Murim, guardião do passado que persiste,
Na trama do tempo, a China persiste.
Entre muralhas que ecoam memórias antigas,
O dragão desperta, suas asas se resignam.
Em cada pedra, um suspiro do passado,
Na dança do tempo, um legado preservado.
Oh, Murim, testemunha das eras que se vão,
A China floresce, como um lírio a desabrochar.
Na dança do tempo, o presente se entrelaça,
E a história sussurra: "Murim, sempre a guardar."