"Sei que ainda existo! No monte de qualquer lixo! No pêndulo do relógio que não é fixo! No aglomerado do cortiço! Nos segredos de um crucifixo! ‒ Ainda existo?" Rogério Pacheco Poema: Abrolhos latentes Livro: Vermelho Navalha Teófilo Otoni/MG
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