Parques abandonados... Então os vejo... Elisabeth Railuz
Parques abandonados...
Então os vejo com a naturalidade do movimento de uma gangorra.
Me conecto a tudo o que me é enviado, espelhado no reflexo de um lago que interage com a ventania, tentando brincar com o sentido do balanço.
Um calor que tocava o banco da praça, para aquecer alguém que esqueceu de ler seu próprio jornal.