Primeiro, segundo e terceiro amor... Matheus Henrique Carneiro...
Primeiro, segundo e terceiro amor se foram.
Perdi o sentido da vida quando te conheci.
Você foi a mais encantadora e a mais bela arte criada neste universo.
Paradigmas, fitas, cromos e moldes estelares.
Você foi o meu desejo mais puro de amar já sentida.
Eu serei a minha companhia e a solidão minha eterna morada.
Repousarei na morada dos eternos poeticamente românticos e apaixonantes.
Onde não existe mais o desejo de esperança.
Onde não há mais expectativas a serem criadas.
Onde não podemos dar pousada ao amor mais puro e sentido.
Todas as cartas de amor são, inevitavelmente, ridículas.
Fragmentos de um resto imortal de ternura e esplendor.
Ali jaz o meu eterno e doce lar de descanso.
A maioria dos meus membros e sentimentos estarão presentes no féretro, cravejadas no pragma do meu coração.
Não escreva com os meus retalhos,
Não deixe detalhes.
Enquanto existir esperança,
A uma estrela a brilhar.
Iluminar a escuridão do teu âmago.
Eu estou ficando velho e preciso de uma coisa em que confiar.
Será que alguém vai perguntar em poucos anos, o que era o amor?