A poesia da vida se faz na subjetividade... Égila Souza
A poesia da vida se faz na subjetividade da verdade, no quão frágil são as relações o humanas e do quanto a superficialidade está em alta.
Pensar em poesia no início de 2024 é estar frente ao paradoxo da geração que faço parte, ver o mundo tal qual está e querer permanecer a mesma jovem rabugenta e antiquada nao faz muito sentido, mas o que faz ?
Hoje penso no tempo de qualidade, hoje penso na rotina, vaidade e penso de verdade.
Que 2024 venha com novas perspectivas, cheio de amor, paixão, amizades e tudo de bom que possamos imaginar.
E que venham mais perguntas, pois filosofia e poesias andam lado a lado, que a curiosidade também faça parte desse novo ciclo e que ausência de quem amamos seja ausente, só quero presenças verdadeiras e músicas boas, quero cola, resina, osso, batidas, eletros, ecos, ampolas e doações, quero está na mais fiel versão de mim mesma, de corpo e alma no que me proponho e de olhos fixos no que almejo, me permito sonhar somente com aquilo que não é prioridade, sem mais delongas, vivamos nossas próprias crônicas.