Não escrevo para mim, mas sim para o... Apolenário Portugal
Não escrevo para mim, mas sim para o mundo. Todo mundo um dia irá partir, por isso que temos o dever de imortalizar a nossa existência, "morrer é ser esquecido".
Então, deixe de viver na mediocridade, deixe de ter uma vida banal. "Tudo que eu escrevi: meus pensamentos, minhas reflexões, minhas obras literárias, e minha biografia, a internet e o Google irá imortalizar para sempre, alias, isso não estará defasado".
Mesmo depois da minha partida, as futuras gerações saberam da minha existência, e irão usufruir dos meus pensamentos em quatro cantos do universo.