E no fim, o que mais dói são as... Derllanya Lauriene
E no fim, o que mais dói são as expectativas criadas
Como facas afiadas perfurando a alma desamparada.
São sonhos que se elevam como castelos de ilusão
Mas desmoronam em ruínas deixando o coração em solidão.
A esperança, um fio frágil que se estica ao limite
Mas que se rompe trazendo consigo um triste convite.
Promessas sussurradas
Como suspiros perdidos
Me mostrando sempre
Como tudo era fictício
E deixando na pele
Profundas cicatrizes