Aos olhos do pai, há sempre algo... Mafê Probst
Aos olhos do pai, há sempre algo para agradecer.
Perceber as coisinhas dos dias confusos; agradecer o abraço em forma de comida que mãe deixou na mesa; agradecer o cuidado que há entre duas trocas de olhares - que já dizem muito; agradecer as palavras que reencontrei no caminho.
Escrever sem filtro é esbarrar nos detalhes — e absorvê-los. Sentir na pele todas as emoções; todas as sensações e os frios na espinha. Escrever é me ler em outras estrofes e não me sentir tão mais perdida. Perceber as coisinhas da vida — e, com toda intensidade & coração — vivê-las.