Vai indo cansa de pedir perdão. Na... Marcelo Martins...
Vai indo cansa de pedir perdão.
Na vida temos várias situações que vivemos que as vezes nos constrange e nos coloca em situações em que temos de tomar algumas atitudes.
São algumas coisas que passamos que nos coloca insegurança, temor, ansiedade, na verdade até mesmo pessoas que nos provoca alguns destes sentimentos. O que quero dize com isso?
Por mais complicado que seja, as vezes me pergunto o porque de apesar de sofrer com algumas situações, onde procurei fazer o melhor de mim, muitas das vezes, sou entendido de forma errônea e com isso exposto a opiniões e atitudes que não me fazem bem.
Somos ensinados a pedir desculpas, perdoar, ou seja, sempre procurando entender e minimizar o que sofremos em uma atitude de um bem comum. Mas sério mesmo, será mesmo?
Vai indo cansa de pedir perdão, deixar pra lá, minimizar o que me machuca e ofende, só para posar de bonzinho e uma pessoa do bem. Vai perdendo o sentido, escutar coisas que não sou e ainda achar que nada posso retrucar em nome de ser educado e civilizado.
Acho que não responder a altura trás mais mal do que ficar calado e aguentar certas coisas. Não quero dizer ser deselegante e agressivo (nada justifica), mas sim se defender, ter no mínimo auto estima, valorizar a sim mesmo em decorrência de uma situação ou palavra que te desmereça.
Cabe a cada um de nós como seres humanos a certeza e o objetivo de ser o melhor para alguém, sempre haverá alguém que você poderá ajudar, seja, com atos e palavras de positivismo (principalmente), a boca reproduz o que carregamos em nosso intimo e em nosso coração... Que sejamos o balsamo na vida de alguém, e não seu detrator.
Podemos e devemos ser a alegria de alguém, sejamos o alivio em forma de um remédio simples que é a compreensão e o falar palavras boas e de ajuda, seja a quem for. Não devemos e nem podemos maltratar, julgar, condenar alguém por que não temos de verdade este direito, seja da maneira que for, com razão ou não.
Cabe a cada um de nós o respeito e a coragem de compreender e avaliar o que provocamos no outro quando o maltratamos.