Hoje um colega de longa data se... Marina Lodi
Hoje um colega de longa data se matou. Outro. Encheu a fuça de remédios, mas decidiu finalizar o ato se enforcando no quarto. Tinha pressa?
É inevitável o questionamento: o que inspira maior honestidade pessoal? Ele de ter caído fora ou os que, uma vez cessada toda curiosidade para tecer propósito, insistem em permanecer por aparentes medo, apego ao hábito e mero automatismo?
Não importa. Escarafunchar muito essa questão leva tempo e nos dias de hoje temos pressa, mas suspeito que a resposta inflacionaria o preço das cordas.