Querido diário, eu não sou uma... Elena Gilbert
Querido diário, eu não sou uma crédula. As pessoas nascem. Eles envelhecem. E depois morrem. Esse é o mundo em que vivemos Não há nenhuma mágica, nenhum misticismo, há imortalidade. Não há nada que desafia o pensamento racional. As pessoas devem ser quem dizem que são e não mentir ou esconder seu verdadeiro eu. Não é possível. Eu não sou uma crédula, eu não posso ser. Mas como posso negar o que está na minha frente? Alguém que nunca envelhece, nunca se machuca. Alguém que muda de formas que não pode ser explicado. Meninas mordidas. Corpos sem sangue.