Bravos são bravos... No aleto são... Celso Roberto Nadilo
Bravos são bravos...
No aleto são repente...
Nós abraços urros são ironias...
Disposta nas costas da imensidão...
Sendo assim mesmo na barbaridade...
Se diz patriota mais apenas são gados...
Nós atos de baderna destroem a coisa mais linda dessa vida a liberdade da democracia...
Agora pergunta que fazem aonde está os direitos humanos...
A resposta do vazio eco da escuridão proteja se num irônico aonde estão a responsabilidade de tais atos...
A luz voltou a pairar o final do túnel...
O arco da tempestade vem dar nova vida ao deserto que aqui foste o início da manhã derradeira entre tantos de sabores estranhos...
Julgos pelo mar de atrocidades o genocida foste o filho da perdição...
Risadas muitos não podem reparar o que ri pois a luz de seus olhos foram tiradas pelo infame vírus.
Calar e calar na nudez da noite somos telespectadores...
A história tem novas páginas conduzidas com sofrimento de um povo que apenas quer viver.