Meu mel, amigo fostes tu meu... Luis Ricardo Teiga Ramalho
Meu mel, amigo fostes tu meu verdadeiro amor.
Separou-se de mim sem que eu sequer soubesse!
Pois como haveria de ser tu algo senão o amor?
Tu na hora me olhastes com um genuíno sorriso.
E de sua face me presenteaste com seu belo piscar de olhos.
Tu, ciente do fim com gentileza veio até mim e em alegria fui até ti.
Me deu um beijo quente de carinho.
Um beijo tímido de som estralado, mas repleto de dor e amor.
E assim era, assim foi!
Começamos com o som da música nas letras repletas de amor.
E por fim terminamos no silencio oculto das poesias repletas de dor.