Eu tive que aprender a sorrir diante... Michele Santana
Eu tive que aprender a sorrir diante das tempestades impetuosas e abraçar meu coração partido pela dor e tristeza.
Fortemente o segurei para não ser levado pelos ventos ferozes e gritantes.
Tô partindo para longe das idealizações, das imagens plantadas e que não combinam com esta vida nova e humilde!
Vou voar e ser presente para mim; arrastar a cadeira, sentar e apreciar a minha cervejinha... minha loirinha me deixa feliz! A loirinha me encanta nos botecos da vida. Ouvir o desapego chamando-me para observar a sorte de ser honesta com minhas feridas e deixá-lo plantar nos buracos que criei tentando te achar.
Ah você: ser estranho! Ser tão certinho e perfeito que prefiro a pizza de alho ou giló. Rs. Ser bobo! Ser parado e cheio de si; só um ser se descobrindo, porém perdido por suas idealizações perfeitas e prefixadas por suas redes mentais e fora da minha verdadeira realidade.
Sou um cacto e você? O grilo da cidade, rs, o farol vermelho quebrado que não aprendeu a mudar os sinais da sua vida.
Aperte o botão de avançar e não espere que eu abra a porta pra você.
Aconchego é a moradia da reciprocidade. Ou você oferece para receber, ou vai continuar nesta solidão chamada: game over!