Cada gesto se tornava tão robótico... C.J Tudor
Cada gesto se tornava tão robótico naquele mundo artificial que você começava a agir como uma máquina meio desgastada e sem manutenção, realizando cada tarefa com o mínimo de energia necessária, o cérebro distante. Em ponto morto. Ligada, mas não por completo.
A não ser que algo forçasse você a despertar. Algo incomum, algo fora da rotina.