Ela canta alto, mal, confesso, mas... Paulo Henrique Batista
Ela canta alto, mal, confesso, mas alegra a minha alma.
Ela desenha torto, sempre sai algo engraçado, mas é a tinta que eu preciso.
Faz sujeira, e lá vai, juntar os próprios cacos da sua lambança, mas eu ajudo-a resolver, isso é a nossa intimidade.
Os beijos, acredito que dentre as infinitas coisas boas que ela faz, seja uma das melhores coisas.
Amá-la não é fácil, não é boa todo tempo, mas o incrível é que mesmo errando, ela faz incrivelmente, o tempo todo ficar bom.