Sangue da veia Corre no corpo A... Emanuel Bruno Andrade
Sangue da veia
Corre no corpo
A mácula de ser esculpido.
Guiado pelos ventos
Sentimentos a flor de passarinhos.
A seiva da vida
Água viva
Que revela o passo
Recalcado o juízo
Saiu sem despedida
Na viagem veio o tempo.
A céu aberto
Que bom ver a plateia
Levanto a bandeira
Digo sou da pátria
Clamo o êxtase da pureza.
Do início até ao fim
Digo a vida é sempre assim.
Por: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade