Ó, água, por que você só mata a sede? E a fome atiças? Perdoa minhas perguntas ingratas, Que direi quando não te tiver nem a ti? Agora, vou congelar-te para ver se como pedra de gelo Quiçá o estômago confunde-te E por agradável falha matas a fome.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.