Não sei em que momento deixei de ser... Fred de perruan
Não sei em que momento deixei de ser “eu” para então transformar em “nós”, meros mortais, passageiros em tudo. Nada nosso fica, nenhum toque ou sorriso, nem os olhos, que então se tornou estranho olhar para eles e ter a plena sensação de que me atravessaram diferente, talvez seja apenas um problema na minha cabeça, visto que se não tenho as suas respostas eu as crio.