Não tenho o direito de me chamar de... Hermann Hesse
Não tenho o direito de me chamar de alguém que sabe. Eu era alguém que procurava, e ainda sou, mas não procuro mais nas estrelas ou nos livros; começo a ouvir os ensinamentos do meu sangue pulsando dentro de mim. Minha história não é agradável, não é doce e harmoniosa como as histórias inventadas; tem gosto de tolice e confusão, de loucura e sonho, como a vida de todas as pessoas que não querem mais mentir para si mesmas.