Labirinto Castanho As vezes te olho e... Itaoe Fulino
Labirinto Castanho
As vezes te olho e você quase me nota
Parece querer uma prova do que sinto
Sou quase menino perto de você...
E esse labirinto seu tem o instinto meu.
Mas é amor! e as vezes foge para outro canto.
Dizer te amo é um relâmpago que te faz sorrir.
Talvez se a chuva caísse mansa bem aqui!
E o espelho da vida embaçasse a sua frente só um segundo...
E o frio fizesse lembrar de um coberto distante.
Seria elegante eu nesse instante aquecer o amor.
E mesmo que ainda não saiba o que fazer...
Mesmo olhando esse olhar é pra você!
Tenho medo de errar e se tu desejar ir embora.
Essa hora algum sentimento pode não ser ruim...
e sentir na garganta do seu silêncio um nó...
Eu posso te tocar quando você estiver melhor.
Eu posso perder pra você ganhar se acaso sentir só...
Essa dormência na barriga sinto é amor!
A flor que tem espinho parece ter o cheiro melhor.
Espinhosa mais que venenosa é o tempo
que fere deixando-me longe de seus sentimentos.
Eu fecho os olhos e você está aqui dentro da minha respiração...
Eu preciso de um milagre e mudar para dentro da sua cidade.
Você é a miragem perfeita o meus olhos verde fica castanhos nos teus...
É essa doce constância sensibilidade
Na verdade toca o abdômen e acelera o coração...
São borboletas que eu deixo colorir meu sangue de paixão...
Quero lhe dar um beijo e parar o tempo...
Sentir o mel do seu corpo inteiro neste momento.
E o vento saindo da sua boca quero guarda bem aqui dentro.
Desse meu coração de puro sentimento.
Por você minha flor minha linha do Equador sem dor e pura cor castanho.