Ninguém mais Alguém é marcante... Alcindo Almeida
Ninguém mais
Alguém é marcante demais na vida humana. Este alguém era conhecido em sua época como Jesus de Nazaré. Trabalhou como carpinteiro a maior parte de sua vida adulta. Mas, ele foi tão extraordinário pela forma como viveu e pela influência que exerceu sobre a humanidade que a palavra “extraordinário” não consegue caracterizá-lo.
Ninguém mais — nem reis, ditadores, cientistas, educadores ou líderes militares — deu uma contribuição maior que a de Jesus à história do mundo. Pelo menos doze bilhões de pessoas passaram por este planeta, mas até hoje, dois mil anos depois de sua morte, ninguém chegou sequer perto de ocupar a posição singular que ele ocupou na história.
Nunca faltaram a este mundo grandes homens e mulheres. A história está repleta de nomes como Salomão, Davi, Hamurabi, Ciro, Alexandre o Grande, César, Gêngis Khan, Joana d’Arc, Napoleão Bonaparte, George Washington, Isaac Newton, Florence Nightingale. Luiz Mattos, Mario Bertini, Silas Firmino, Joaquim Gonzaga, Maria Posso e outros. Mas, ninguém se aproxima de Jesus Cristo em sua influência sobre a humanidade .
Isaac Newton é considerado por muitos especialistas o mais brilhante cientista que já existiu. Mas, esse homem jamais tentou se comparar a Jesus Cristo; pelo contrário, sabemos que ele foi um crente ardoroso e seguidor fiel do Nazareno.
Blaise Pascal é considerado um dos maiores filósofos do mundo e, no entanto, como Newton, nunca tentou usurpar o lugar de Jesus Cristo. Pascal creu durante toda sua vida no Salvador, até sua morte dolorosa.
Aprendemos neste texto o que significa valorizar Jesus como o maior presente que a humanidade poderia receber. Mateus no capítulo 1 fala de Jesus o Senhor, o Salvador e o Redentor não do mundo, mas do seu povo. Mateus nos ensina a receber o menino de maneira prostrada e cheia de temor. (Livro: Vida sincera)