Há quem ouse fingir, não perceber o... Sérgio Júnior
Há quem ouse fingir, não perceber o mal que a si mesmo faz.
Que se cala em um turvo silêncio, insistindo em chamá-lo de paz.
Que paz? Não é paz! Se nunca aprendeu, é orgulho ou capricho.
Por não querer se reciclar, prefere conviver com o lixo.
É a saga do centauro, cara de homem, coração de bicho.