Um dia. Quem sabe, um dia, não... Luciano Semeão
Um dia.
Quem sabe, um dia, não sentiremos mais a necessidade de sermos abraçados, ouvidos.
De sentarmos com alguém, alguém que olhe no fundo de nossos olhos e fale com profunda intensidade á ponto de tocar nossa alma.
Um dia, quem sabe!