O cofre do Diabo. Era de madrugada. O... Fábio Silva
O cofre do Diabo.
Era de madrugada. O quarto enegrecera mais do que a própria escuridão de costume, onde repousava Lucius seu descanso matinal. Encheu-se o lugar de uma fumaça insólita e soprou uma agradável brisa refrescante, impregnando o ambiente de um instigante e sedutor perfume. Era Ele. De aspecto angelical. Havia dito que *Lucius* seria um PODEROSO cofre humano, onde estariam guardados os tesouros dos mistérios do mundo físico e espiritual...
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